
Segundo Russell, nossa felicidade vai aparescer realmente apenas com uma disminução da nossa atividade laboral. Para ele e o marxismo, o emprego é uma punição da sociedade, que depende da natureza para obter os materiais necessários para a subsistência. Temos tanto trabalho e somos tantos no mundo que podemos compartilhá-lo para deixar-nos descansar de preguiça aproveitando o tempo com o prazer. Os marxistas, porém, materialistas como ningém, defendem que a situação do proletário é ruim de mais por causa da explotação dos capitalistas da burguesía.
Mais outro pensador acha que o emprego é bom -trata-se de Roussou, o filósofo francês. Ele defende que o trabalho impede a o homem o vízio, a preguiça e a pobreza.
Essas oções são todas boas, mas a minha crítica vem do atual sistema educacional, que só faz às crianças preparar-se para um emprego, sem possuir como primeiro objetivo a imprescindível cultura geral das ciências a das letras que precisa todo cidadão para saber enjuizar suas desisões.
Emprego, emprego, emprego, é o que clamam os pais pensando no futuro dos filhos. Não avaliam a importância da escola nos âmbitos mais profundos do futuro vital; desse jeito nasce uma sociedade fría com vontade e fazer e fugir, nunca reflexoando nem duvitando o que se está comprando, vendendo, amando, matando, criando e produzindo.