quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Lá é verão enquanto aquí tem inundações


O Brasil e a Espanha, como os paises latinos mais importantes, compartilham muitas coisas em comum. Os dois têm uma democracía bem jovem e sem-experiência, una corrupção geral e fora de controle, um sentimento de inferioridade contra o mundo e contra sim mesmo, e a terrível memória ainda por curar-se de uma ditadura longa no tempo e pertinha na pele.

Ouço no El País que a presidente Dilma teve que obrigar Graça Foster dimitir de seu cargo como consequência das redes de financiamentos ilegais da Petrobras, o símbolo do país,  enquanto a procuradoria espanhola acusa à sede do principal partido de terem se beneficiado, pela ação dos arquitetos, de um orçamento ilegal com participação de numerosos empresários espanhóis. O presidente do partido, e primeiro-ministro, Mariano Rajoy, poderá ser obrigado a assitir ao juício em sua condição de máximo responsável. Tudo em um ano eleitoral que prevê revolucionar a história política do país.

E no Rio, enquanto o pessoal se queixa do calor, da sequia e da pobreza, acá a gente tem desemprego e inudações. E curioso o mundo, com suas contradições e ruins repartos na hora de criar os paises. Mas não se preocupe, a corrupção e universal e une às pessoas.

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